Biometria facial: Entenda como essa tecnologia pode ajudar sua empresa no controle de ponto

A biometria é a tecnologia que utiliza características físicas ou comportamentais exclusivas e únicas de uma pessoa com o intuito de identificá-la.  Nesse sentido, a biometria facial é o processo de identificação de uma pessoa por meio da captura do seu rosto.

Essa tecnologia já é usada para identificação de pessoas em redes sociais, acesso a contas bancárias, controle de acesso em eventos, empresas, clubes e até mesmo na marcação de ponto para jornada de trabalho.

A biometria facial vem ganhando força, uma vez que o sucesso de identificação é próximo do 100%, tornando praticamente impossível algum tipo de fraude. Mas afinal, o sistema biométrico facial é legal? As empresas precisam seguir alguma legislação? Continue a leitura que vamos responder essas e outras perguntas.

O que é a biometria facial?

A biometria facial é uma tecnologia de identificação automatizada que utiliza os traços únicos do rosto humano para reconhecer, verificar ou autenticar a identidade de uma pessoa.

Trata-se de uma forma de identificação comportamental e fisiológica, baseada no princípio de que não existem dois rostos exatamente iguais no mundo, e que cada rosto possui proporções e padrões anatômicos únicos, que podem ser capturados, codificados e comparados digitalmente.

Quantos pontos de identificação são encontrados no rosto humano?

Em sistemas padrão (2D), trabalhos com cerca 68 a 128 pontos nodais. Alguns deles são:

• Canto interno e externo dos olhos;
• Ponto central das pupilas;
• Ponto alto das sobrancelhas;
• Contorno e ponta do nariz;
• Extremidades e centro dos lábios;
• Linha da mandíbula;
• Pontos da testa e do queixo;

Esses vetores formam uma espécie de “malha geométrica facial”, que descreve distâncias, ângulos e proporções únicas de cada pessoa.

Quando passados para os sistemas de análise 3D e ferramentas mais avançadas, como os algoritmos de deep learning, podem mapear mais de 1.000 pontos de referência no rosto, analisando:

• Profundidade da pele e ossos (topografia tridimensional)
• Movimentos faciais sutis (microexpressões)
• Textura da pele, poros e linhas finas
• Dinamismo do rosto ao falar ou sorrir 

Esses modelos tornam o sistema mais resistente a fraudes (como fotos ou vídeos) e mais preciso mesmo com mudanças naturais (idade, barba, óculos, maquiagem).

Como funciona a biometria facial?

A análise de identificação por meio do rosto envolve três etapas principais: captura, extração e mapeamento, comparação e verificação. Vamos entender cada um deles?

1. Captura

Uma imagem do rosto é coletada por meio de uma câmera (estática ou em movimento). Essa imagem pode ser bidimensional (2D) ou tridimensional (3D), dependendo da tecnologia utilizada.

2. Extração e mapeamento

A partir da imagem, o sistema identifica e mede pontos nodais — estruturas anatômicas específicas e constantes no rosto. Os pontos mais comuns incluem:

• Distância interpupilar;
• Tamanho e posição do nariz;
• Posição das maçãs do rosto;
• Contorno dos lábios;
• Curvatura da mandíbula;
• Simetria facial;

Esses pontos são convertidos em um algoritmo matemático, chamado de template facial, que funciona como uma “assinatura digital do rosto”.

3. Comparação e verificação

Na etapa final, o sistema compara o template facial da imagem atual com um ou mais templates já armazenados. A partir de um índice de similaridade (threshold), ele confirma ou rejeita a correspondência.

A base científica: por que o rosto é tão confiável?

O rosto humano, embora sujeito a mudanças superficiais (idade, barba, maquiagem), possui uma estrutura óssea e padrões espaciais que se mantêm relativamente estáveis ao longo do tempo.

Estudos em biometria forense mostram que é possível manter altos níveis de precisão (acima de 99%), especialmente quando combinada com tecnologias de inteligência artificial e machine learning, que aumentam a adaptabilidade do sistema mesmo em condições variáveis de luz, ângulo e expressões faciais.

Por que usar a biometria facial em sua empresa?

A tecnologia de reconhecimento facial já é utilizada por empresas privadas como bancos e estádios de futebol. O uso é determinante para liberar o acesso a determinados locais, para garantir segurança na realização de transações e para controlar a movimentação do público em seus espaços.

Essa tecnologia também é usada por organizações públicas, algumas cidades já contam com a biometria facial para controlar o tráfego de pessoas em locais de muita movimentação como praças e ruas com grande índice de infrações.

Para a sua empresa, um sistema de biometria facial será de grande ajuda para aumentar a segurança. Hoje em dia deixar para controlar o acesso apenas pela identificação por meio de documento é arriscado, afinal é alto o número de fraudes.  Além da segurança, veja outros benefícios para você utilizar em sua organização:

1. Alta segurança contra fraudes

A biometria facial é uma das formas mais confiáveis de autenticação. Como cada rosto tem características únicas, ela praticamente elimina fraudes como o famoso “ponto pelo colega”.  Sistemas avançados também usam tecnologias de anti-spoofing, que detectam tentativas de enganar com fotos ou vídeos.

2. Alta precisão e estabilidade

Mesmo com mudanças sutis no visual (barba, maquiagem, óculos), os padrões estruturais do rosto permanecem reconhecíveis. Tecnologias modernas, apoiadas por IA, alcançam índices de acerto superiores a 99%, com tolerância a variações de luz, ângulo e expressão.

3. Automação e integração com sistemas de RH

A biometria facial se conecta facilmente com:

• Controle de ponto e jornada
• Sistemas de folha de pagamento
• Monitoramento de acesso
• Relatórios e dashboards

Isso reduz tarefas manuais, melhora a confiabilidade dos dados e facilita auditorias.

4. Eficiência operacional

A marcação de ponto por reconhecimento facial acontece em segundos, com altíssima assertividade. Isso torna o processo mais ágil, evita filas, retrabalhos e acelera rotinas de RH e liderança.

5. Melhora a experiência do colaborador

Marcar o ponto com o rosto é rápido, intuitivo e descomplicado. Dispensa senhas, crachás ou cartões — reduzindo esquecimentos, frustrações e burocracia. Uma tecnologia invisível que simplifica o dia a dia e reforça a confiança organizacional.

Onde a biometria facial está presente?

Biometria facial como controle de acesso

Controlar o acesso de pessoas aos espaços e a movimentação de multidões é uma das atividades mais beneficiadas com o uso da biometria facial. Empresas já utilizam essa tecnologia para controlar quem entra e sai de suas dependências, contando com um processo rápido e seguro de identificação individual.

Além do setor privado, essa tecnologia é utilizada também em espaços públicos e em locais de grande circulação. Estádios de futebol já utilizam o reconhecimento facial para identificar torcedores baderneiros e impedir que tenham acesso aos eventos.

Biometria facial em serviços bancários

A segurança da biometria facial também foi percebida por instituições financeiras. Essas empresas já estão contando com processos baseados na identificação do rosto para liberar transferências, serviços e mesmo a abertura de contas.

É o caso de um grande banco digital nacional, percebendo o aumento do número de fraudes, a startup brasileira de cartão de crédito começou a utilizar a biometria facial como critério para a solicitação de cartão da empresa. Dessa forma ela impede que aconteçam fraudes derivadas de falsidade ideológica.

Biometria facial: transporte público

Em Brasília, a biometria facial está sendo utilizada para evitar fraudes na utilização da gratuidade no serviço de transporte público. As câmeras responsáveis pela leitura facial foram instaladas nas catracas dos coletivos e capturam a imagem dos usuários que usam o cartão com direito a gratuidade.

Após a leitura, a imagem capturada é analisada no banco de dados e é verificado se a pessoa possui mesmo o benefício. Caso seja constatada a fraude, o cartão é invalidado e o indivíduo perde o direito.

Entendendo o que é o Controle de Acesso Facial Face Access

O Face Access é um dispositivo que permite o controle de acesso por meio da biometria facial. Por meio da leitura das características do rosto humano, é realizada a identificação e comparada com o banco de dados, possibilitando ou não a passagem de pessoas. 

O equipamento é totalmente seguro e preparado para evitar fraudes. Como a leitura do rosto é realizada de maneira completa, um fraudador que tentar se identificar usando fotos de outras pessoas não terá sucesso.

O reconhecimento do rosto é realizado em até 2 segundos, permitindo o acesso rápido e sem problemas para indivíduos que possuem o rosto cadastrado no banco de dados. Apesar da biometria facial ser a principal forma de liberação de acesso do equipamento, é permitido o cadastro de senhas e a liberação da entrada por meio de cartões de entrada.

Qual a relação entre biometria e o controle de ponto?

Como já adiantei, você pode encontrar a biometria em vários sistemas de registro de ponto, seja o relógio de ponto ou aplicativo. A utilização de biometria no controle de ponto visa aumentar a segurança e a precisão no registro de jornada.

Antigamente, o controle de ponto era feito de forma manual ou com o uso cartões, onde os funcionários anotavam a hora da entrada e saída. Contudo, esses métodos não oferecem nenhuma segurança contra fraudes, e práticas, como o “ponto amigo” eram comuns e dificultava a legibilidade das marcações.

No entanto, a biometria resolve esse problema ao garantir que apenas o funcionário possa registrar seus horários.

Dessa forma, um controle de ponto que possui sistema biométrico elimina esses tipos de problemas, tornando o processo mais eficiente e seguro. Além disso, essa tecnologia é difícil, ou quase impossível, de falsificar, o que proporciona um controle da jornada de trabalho mais rigoroso.

O que a lei diz sobre a biometria no controle de ponto?

De acordo com o artigo 74 da CLT, o controle de ponto é obrigatório para empresas com mais de 20 funcionários. Entretanto, a lei não especifica como o ponto deve ser registrado, permitindo que as empresas escolham entre métodos manuais, mecânicos ou eletrônicos.

No entanto, a Portaria 671/2021, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), trouxe atualizações importantes sobre o controle de ponto, incluindo as formas de registro de ponto. Dessa forma, de acordo com a Portaria 671, existem 3 tipos de registradores:

• REP-C (Registrador Eletrônico Convencional);
• REP-A (Registrador Eletrônico Alternativo);
• REP-P (Registrador Eletrônico por Programa).

Sendo assim, essa portaria, que unificou as portarias 373 e 1510, regulamenta e separa em categorias as formas de registro de jornada, incluindo o uso de dispositivos eletrônicos como o relógio de ponto e sistemas para registro e tratamento do ponto, permitindo o uso de tecnologia como a biometria.

A relação entre a LGPD e o controle de ponto biométrico

O uso de biometria facial no controle de ponto também tem relação com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Isso porque essa lei é responsável por regulamentar e proteger informações de pessoas físicas. Sendo assim, a coleta e o tratamento de dados sensíveis, como as características biométricas dos funcionários, precisam estar de acordo com as normas de privacidade da LGPS.

Isso implica em garantir o consentimento dos empregados na hora de coletar, utilizar e armazenar suas informações biométricas de forma segura.

Como a biometria contribui para aumentar a segurança e a precisão dos registros de ponto?

A biometria facial no controle de ponto melhora a segurança e a precisão ao usar características físicas únicas e intrasferíveis do indivíduo. Sendo assim, o sistema de ponto eletrônico biométrico realiza a autentificação do colaborador com base em sua impressão digital ou reconhecimento facial, garantindo que não haja substituições fraudulentas.

A implementação da biometria elimina a possibilidade de fraudes como o “ponto amigo”, já que o sistema verifica a identidade do colaborador de forma precisa antes de registrar sua entrada ou saída. Essa segurança adicional é essencial para evitar problemas trabalhistas, como pagamento incorreto de horas extras ou questionamentos sobre a jornada de trabalho.

Como o relógio de ponto biométrico funciona?

O relógio de ponto biométrico funciona da seguinte forma: ele captura características físicas de uma pessoa, como a impressão digital ou o reconhecimento facial. Sendo assim, quando o funcionário chega à empresa, ele coloca o dedo no sensor do relógio ou posiciona o rosto diante do dispositivo de reconhecimento facial. O sistema então compara esses dados com as informações já cadastradas e, se houver correspondência, o ponto é registrado.

Essa tecnologia elimina os erros comuns de registros manuais e melhora a precisão dos dados, permitindo que a empresa tenha um controle mais preciso da jornada de trabalho.

Como funciona o ponto eletrônico biométrico pelo celular?

Uma das inovações mais recentes é o ponto eletrônico biométrico via celular. Neste modelo, a biometria pode ser feita por reconhecimento facial diretamente pelo smartphone e, em alguns casos, com as digitais. O colaborador registra seu ponto usando a câmera do celular, que captura a imagem de seu rosto. Se a foto for inconsistente ou houver alguma discrepância, o sistema notifica a empresa para uma verificação manual.

Além disso, a geolocalização pode ser integrada ao sistema, permitindo que a empresa saiba exatamente onde o ponto foi registrado, agregando ainda mais segurança e controle ao processo.

Quais são as vantagens do uso da biometria no controle de ponto para a empresa?

A praticidade do ponto eletrônico biométrico é inegável para a rotina de diversas empresas. Contudo, esse não é o único benefício de contar com esse método de controle de ponto. Confira a seguir outras vantagens do uso do ponto digital biométrico.

Redução de erros e fraudes

Antes dos sistemas biométricos, as empresas utilizam (e ainda usam) métodos tradicionais e arcaicos de controle de ponto, como o livro de ponto e os cartões magnéticos ou impressos. No entanto, esses métodos não possuem nenhuma segurança. Sendo assim, a empresa e os funcionários ficam em uma posição vulnerável em relação à segurança jurídica.

A facilidade de fraudes nos os registros com os métodos antigos — seja rasurando os registros manuais ou permitindo que terceiros marquem o ponto no lugar de outros funcionários — fez com que a biometria se tornasse cada vez mais necessária. Um sistema de ponto biométrico, seja o relógio ou aplicativo, impede que uma pessoa registre o ponto de outra, proporcionando segurança no controle das entradas e saídas dos colaboradores.

Essa vantagem representa um grande avanço para as empresas, garantindo maior confiabilidade das informações. Além disso, os registros no sistema são automaticamente atualizados, o que elimina qualquer dúvida que os funcionários possam ter sobre a gestão das horas, promovendo maior transparência.

Privacidade e proteção de dados

A biometria, ao utilizar dados únicos de cada colaborador, exige que as empresas adotem medidas rigorosas de segurança e conformidade com as leis de privacidade, como a LGPD, que já citamos neste artigo. A implementação de sistemas biométricos garante que as informações pessoais sejam protegidas e armazenadas de maneira segura, o que reduz o risco de vazamento ou uso indevido dos dados.

Transparência no controle da jornada

Um dos maiores pontos de atrito dentro das empresas costuma ser a falta de transparência no controle de jornada dos colaboradores. Com os sistemas tradicionais, tanto a gestão quanto o colaborador tinham uma visão limitada sobre o banco de horas e as horas extras.

Com o controle de ponto biométrico, a situação muda. Ele proporciona uma transparência que permite que os empregados tenham acesso fácil e rápido aos seus registros, sem necessidade de consultar o RH ou DP constantemente. Isso também contribui para otimização do tempo desses setores, que não precisam interromper suas demandas para consultas no livro de ponto.

Além disso, essa transparência facilita a tomada de decisões estratégicas por parte da gestão e melhora a relação de confiança entre a empresa e seus funcionários.

Evita problemas financeiros e jurídicos

A utilização do ponto digital biométrico também previne problemas financeiros e jurídicos, uma vez que elimina as fraudes (como já vimos anteriormente) e falhas no controle de ponto. Não é surpresa para ninguém que os erros no registro da jornada de trabalho podem resultar em cálculos errados de horas extras, compensações e até no salário do empregado, o que, por sua vez, pode levar a ações trabalhistas movidas por ex-funcionários.

Esses erros são uma das principais causas de disputas jurídicas, e a empresa pode ser responsabilizada por não ter provas claras e confiáveis dos registros de jornada. Com a biometria, os dados são registrados de maneira automática, segura e imutável, o que facilita a defesa da empresa nesses processos e protege contra penalidades financeiras.

Quais são os desafios de utilizar a tecnologia da biometria no controle de ponto?

Embora a biometria traga muitos benefícios, como bem vimos acima, sua implementação também pode apresentar desafios. E o primeiro que gostaria de mencionar é a adaptabilidade dos seus funcionários. Isso acontece porque a maioria das pessoas tem resistência à mudança, além disso, empregados mais experientes podem ter dificuldades com a tecnologia. Por isso, é necessário treinar os colaboradores para que saibam como usar o novo sistema e entender como ele funciona.

Outro desafio muito comum é o custo inicial na implementação de sistemas biométricos, principalmente os relógios de ponto que possuem reconhecimento facial.

Como já vimos, a coleta de dados biométricos deve ser feita de acordo com a LGPD, o que exige a implementação de medidas de segurança e a obtenção do consentimento explícito dos colaboradores, o que também pode se tornar um desafio se a empresa não estiver preparada.

Como a biometria pode impactar o RH e o DP da empresa?

A implementação de biometria facial no controle de ponto tem um impacto direto no tanto no RH quanto no DP. Ao eliminar erros e fraudes, esses setores podem focar em tarefas mais estratégicas, como a gestão de desempenho e o desenvolvimento de colaboradores.

Além disso, a automação do processo de controle de ponto facilita a gestão da folha de pagamento e a administração de horas extras, reduzindo o tempo gasto com tarefas manuais e melhorando a eficiência operacional.

Em resumo, esse tipo de tecnologia otimiza o tempo e facilita os processos desses setores.

Como implementar o ponto eletrônico biométrico na sua empresa?

A implementação do ponto eletrônico biométrico requer alguns passos, são eles:

1. Escolha da tecnologia: antes de mais data, determine se a empresa vai usar impressão digital, reconhecimento facial ou outro método de biometria (ou todos os tipos);
2. Aderência do ponto com outros sistemas: verifique se o relógio de ponto faz integração com o sistema de controle de jornada e se este, por sua vez, é compatível com o software de folha de pagamento utilizado pela empresa ou pela contabilidade.
3. Treinamento dos funcionários: como vimos, um dos maiores desafios é a aderência dos empregados ao novo método de registro de ponto. Por isso, ensine os colaboradores a usar o sistema de biometria e informe-os sobre como os dados serão coletados e armazenados.
4. Está de acordo com as leis trabalhista e com a LGPD? É importante assegurar que os sistemas emitam todos os arquivos e comprovantes que a lei estabelece. Além disso, tenha a garantia que a coleta e o armazenamento dos dados biométricos atendam às exigências da lei, com medidas de segurança e consentimento dos colaboradores.

Conclusão

Por fim, podemos concluir que a biometria no controle de ponto é uma solução eficaz e segura para empresas que desejam melhorar a precisão, a segurança e a eficiência na gestão de jornada de trabalho. Seja com o uso do relógio de ponto ou do sistema ponto eletrônico biométrico, as empresas podem evitar fraudes, reduzir erros e otimizar processos, trazendo benefícios para o RH, o DP e toda a organização.

Além disso, a conformidade com a LGPD garante que os dados biométricos sejam tratados com segurança, protegendo tanto a empresa quanto os colaboradores.

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